quinta-feira, fevereiro 24, 2011

1987 - Parte 2

Pois é, meu time goleou anteontem, o Atlético-MG passou apertado por São Luís do Maranhão, mas se é para falar de futebol, eu preciso falar de algo muito mais sério.

Para quem não entendeu o título do artigo, 1987 foi o ano em que se armou , não pela primeira ou última vez, uma grande confusão no futebol brasileiro (que já vinha aos trancos e barrancos há mais de uma década, diga-se de passagem). E, ainda hoje, por conta daquilo lá, ecoa um sentimento sovina e mesquinho, acerca de uma desgraçada taça de bolinhas, direitos de transmissão dos jogos e similares.

Mas, comecemos do começo. Que é, curiosamente, o Campeonato Brasileiro de 1986 (chamado de Copa Brasil).

O Campeonato de 1986

Em 1986, a CBF teve a brilhante ideia (aprovada pela maioria das federações estaduais desse país) de organizar um graaaaaande campeonato, no qual participariam vááááááários times de futebol, coisa de uns 100, e dos quais seriam selecionados os 32 melhores, que disputariam o que seria, na realidade, o Campeonato da Série A. Claro que deu merda.

Vasco da Gama não entrou entre esses 32 (na verdade, ele estava em um grupo de 11, onde se classificavam 6, e ficou na rabeira: incompetência pura!), entrou na justiça, pediu vaga, a CBF acabou cedendo e criando um campeonato com, se não me engano, 35 ou 36 clubes... gerou vários desconfortos, até porque ameaçou de retirar a Portuguesa - que nada tinha a ver com o peixe - para colocar o Vasco. No fim, inchou o campeonato com a inclusão do Vasco e mais outros três, que também não deveriam ter participado.

Isso gerou um desconforto entre os "grandes clubes", pois viram que, se não jogassem bola, corriam o risco de rebaixamento; se aconteceu com o Vasco da Gama (um dos clubes mais favorecidos por arbitragens, arbitrais e viradas de mesa do futebol brasileiro), então poderia acontecer com qualquer um!

Contudo, em meio ao sentimento de medo, havia um outro sentimento, muito mais legítimo, que era o sentimento de necessidade de se organizar: "posso sair daqui, pra me organizar, posso sair daqui, pra desorganizar". E foi assim que nasceu o Clube dos 13. Falemos disso com mais detalhes.

O Nascimento do Clube dos 13

Sabendo que eram os detentores de poderio econômico, geração de receita e interesses por parte das emissoras de TV, os clubes mais ricos do país organizaram-se no Clube dos 13. Tal clube tinha por finalidade a arrecadação de grana, através de contratos de transmissão de jogos e de patrocínio. Esse dinheiro seria utilizado para financiar os clubes e um novo campeonato, só deles, daqueles 13, e então esse campeonato seria a Série A do Campeonato Brasileiro. Sem CBF, sem rebaixamento e acesso, sem mérito esportivo. Simples assim. Ainda bem que deu merda.

Como no ano de 1986 não havia previsão de rebaixamento (como aliás não houve em váááárias edições do Campeonato Brasileiro até então), todos os 32 (trinta e seis?) times do campeonato anterior tinham o direito de participar da edição de 1987. Daí, criaram-se os módulos verde e amarelo, cada um com 16 times (o C13 "aceitou" três outros times, financeiramente insignificantes, para fazer parte de seu grupo). Portanto, é mentira dizer que o módulo amarelo era a segunda divisão. Aliás, o vice-campeão de 86 (Guarani-SP) e o quinto colocado daquele mesmo ano (América-RJ) estavam no módulo amarelo. Claro, não são "times grandes", mas possuíam mérito para integrar a primeira divisão, e assim o fizeram.

No fim das contas, o campeão e o vice do móldulo verde (Flamengo e Internacional) recusaram-se a cumprir o regulamento, e não enfrentaram Sport e Guarani no quadrangular final. Declararam-se campeões, e pronto.  Sport e Guarani fizeram a final (venceram os confrontos prévios por WO), foram declarados campeão e vice pelo confronto direto, e foram os representantes brasileiros na Libertadores do ano seguinte. Agora, pense bem: o Módulo Verde era justamente aquele formado pelos times do C13, associados à Rede Bobo e à Coca Cola... detinham o poderio financeiro, os contratos, etc e tal. Assim sendo, quem vocês acham que a Rede Bobo "reconhece" como campeão de 1987? Dou um galvão bueno para quem adivinhar...

Acontece que a Rede Bobo não tem de reconhecer ou deixar de reconhecer nada. Ela não é nada além de uma transmissora de eventos, um canal de TV. A coisa toda foi parar na justiça, que reconheceu o Sport como campeão de 1987, e fim de papo.

Ou não?

Velhos Ventos, Ventos de Mudança

O mundo continuou girando, a URSS acabou, o Brasil ganhou o tetra e o penta, Ronaldinho iniciou e encerrou sua carreira miraculosa no futebol, surgiu a Copa do Brasil, o Brasileirão mudou de várias e várias fórmulas até chegar aos pontos corridos, muita gente nasceu, muita gente morreu, FHC governou, Lula governou... Senna morreu... surgiu a internet, o orkut e a Paris Hilton... o Iron Maiden continua na ativa... e estamos em 2011.

E, novamente, sem mérito esportivo algum, os "grandes clubes" querem bagunçar o coreto, em uma manobra para manter os direitos dos jogos com a Rede Bobo, negando a todos o direito de acesso à informação, a seguir seu time do coração, ao embate justo e aberto. Explico.

A partir de 2012, prevalecerá um novo contrato de transmissão dos jogos do Brasileirão, contrato este que está em licitação. Temos emissoras interessadas em adquirir esses direitos (eu nunca entendi o porque da necessidade de uma exclusividade, mas enfim...). O C13, desde sempre, negocia tais cotas, e muitos clubes antecipam essas cotas, apresentando endividamento com o C13. Ele é, puramente, um balcão de negócios, sem qualquer viés esportivo/meritocrático. Porém, pelo que anda acontecendo, a Rede Bobo deve perder poder, e inclusive a licitação. O que ocorre é que o C13 só pode negociar contratos de seus filiados (é como um advogado, com a procuração de algumas empresas: ele só negocia em nome delas se detiver a procuração). Como a Rede Bobo, de boba, não tem nada, ela já faz pressão em cima dos clubes, a fim de fazê-los sair do C13, esvaziando o contrato licitado por ele, e favorecer a criação de uma "liga de clubes", um outro campeonato, de direitos exclusivos da Rede Bobo, claro.

A CBF, que só quer saber de ganhar grana, espera que os clubes se comportem e que tudo transcorra na mais perfeita paz, e por isso andou distribuindo títulos e mais títulos recentemente, atrevendo-se a definir até mesmo o valor daquilo que ocorreu antes dela, como a Taça Brasil e a Taça Roberto Gomes Pedrosa, tudo para alegrar os times, mantê-los do devido lugar, e permitir que a grana chegue logo. Por isso, alguns dias atrás, a CBF reconheceu o Flamengo como campeão de 1987, que era o que ele queria. Com isso, esperava que o Flamengo permanecesse no C13, que tudo permanecesse na mesma, que alguém ganhasse o contrato de transmissão dos jogos dos times filiados ao C13, e que ela, a CBF, continuasse sentada em cima da grana, como sempre esteve. Por bem ou por mal, deu merda.

Flamengo, Botafogo, Fluminense e Vasco saíram fora do C13. Corinthians, idem, e aliás foi o primeiro a anunciar sua saída. Pretendem negociar seus direitos "individualmente". Balela, vão assinar pela Rede Bobo, que já pressionou, e muito, para que a CBF virasse a mesa em favor deles todos - o Fluminense ainda nos deve uma disputa de Série B, e outra da Séria C, pois cai e é resgatado, sendo até mesmo catapultado da terceirona para a primeira divisão.

E, assim, os ventos de 1987 voltam a soprar em 2011, comprometendo novamente a idoneidade do Campeonato Brasileiro, e subordinando o mérito, o jogo dentro de campo, as campanhas dos times, às vontades de uns poucos, que nem devem gostar de futebol, mas sim do doce ervanário que dele emana.

Não digo que a CBF seja um convento imaculado. Tem podreira, sim, e era um descomando total em 1987, bem como o é hoje, com Copa do Mundo, estádios atasados, COL, times sem datas para as competições as quais tem direito de participar... Tem de se reformular, tem de poder, um time, disputar Copa do Brasil e Libertadores no mesmo ano (e se possível, até mesmo uma Sulamericana). Mas tem de ser feito com mérito, com justiça, seguindo os regulamentos e dentro de campo. E não na base do "eu tenho grana, eu decido".

E.

P.S.: Vejo muita gente falar do "grandioso título do Flamengo de 87...", mas saibam que o melhor time do Módulo Verde naquele ano foi o Atlético-MG, campeão dos dois turnos de sua chave, o que então "permitiu" ao Flamengo, vice no returno da chave do Atlético-MG, com 10 pontos, seguir adiante. Na minha opinião,  o Atlético-MG deveria passar direto para a final, e esperar o confronto entre os campeões do turno e do returno da outra chave (Cruzeiro x Internacional) , ou então deveria ser escolhido o segundo lugar geral (somando-se os pontos dos clubes nos dois turnos da chave do Altético-MG, o que daria a vaga ao Grêmio), ou então ao melhor segundo colocado dentre os dois turnos dessa chave (o que também daria a vaga ao Grêmio). Porém, "decidiu-se" dar a vaga ao Flamengo, time de grande torcida e queridinho da Rede Bobo. Então, meus amigos, funciona assim: quando você monta um campeonato sem o lastro do mérito esportivo, não importa quem seja o melhor time, e sim quem rende mais grana. Fica a dica.

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

11º Quero Jogar RPG BH... e o Futuro.

O evento rolou anteontem, na Black Dog, com casa empanturrada de gente... cerca de 80 pessoas ao todo, com gente jogando até mesmo no chão, pois não havia mais mesas... e olha que duas mesas programadas não ocorreram!

Isso nos deixa confortáveis com a perspectiva de se realizar um evento mensal de RPG aqui em nossa Beozonte, e isso é importante de se saber por agora, quando estamos a um mês de comemorar 1 ano do evento, que é gratuito, aberto a todos os sistemas de RPG, aos jogos de tabuleiro, minis, cards e/ou dados. Heh, nem sei se há precisão no nome "Quero Jogar RPG", pois o povo tem jogado RPG e muito mais... e isso é ótimo!


Uma coisa, contudo, ainda incomoda a minha pessoa: o povo que ia na UFMG não aparece na Black Dog. E, agora, com aquele espaço realmente lotado, nem seria bom se eles aparecessem... nada contra, mas ia ficar um sentimento de 2215 A pela manhã que não faz bem a ninguém. Hã? Você não conhece o 2215? Uai, não seja por isso!



Vista de Fora                                     -                                  Vista de Dentro





É, meus amigos... ônibus lotado... e olha que tem A, B, C, D... e só vive assim!

Enfim, não queremos lotar ainda mais o 2215, quer dizer, a Black Dog... então, podemos começar a repensar os eventos na UFMG. Isso quer dizer que eu vou repensar esses eventos, e tentar (TENTAR!) voltar com os eventos pra lá. Não depende só de mim, depende dos administradores da UFMG (mais precisamente, do ICB) terem o interesse em sediar o evento. Mas tentarei, sim. Podem ter certeza.

Hã? E o evento? Ah, o evento foi ótimo. Tio nitro tem umas fotos no blog dele, que não me deixam mentir. Agora, falemos d'O Futuro

O Futuro

Então, nesse último evento, acendeu-se a chama da esperança, no que tange a realização de uma convenção de RPG em Beozonte... é, meus amigos... se isso ocorrer, BH corre o seríssimo risco de deixar de ser o Túmulo do RPG no Brasil.

A princípio, o evento ocorrerá em novembro, entre os dias 12 e 15. Estamos analisando as coisas, vendo o que é que pode ser colocado nesse evento, a quantidade de público esperada, etc. Então, por enquanto, apenas saibam que no final do ano, "algo de muito bom vai acontecer", como dizia o WL no Atlético-MG. Mas, no nosso caso, como estamos focalizados no evento, as chances são melhores.

Então, participem do evento do mês que vem, dos próximos eventos ao longo do ano, e se preparem para o final do ano... vão juntando as moedinhas... teremos convenção de RPG no final do ano em BH.

Ou não.

E.

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

Cruzeiro 5 x 0 Estudiantes





Então, eu sou fã do Mário Alberto, mas dessa vez, ele se superou com essa charge aí! Quem quiser ver mais, é só visitar o blog dele.

Pois é, foi ontem, na Arena do Jacaré, para um público de pouco mais de 11.000 pessoas. Pouca gente, mas com ingresso a 50 conto, lá em Sete Lagoas, às 22hs, e com jogo sendo transmitido pela Rede Bobo de Televisão, difícil de se ter algo diferente disso. Desafio qualquer clube de MG a superar tal público, dentro desse contexto.


O jogo foi ótimo, o placar não faz justiça ao que foi a partida (realmente equilibrada, especialmente no primeiro tempo), deu muito certo mover o Gilberto para a lateral e deixar o Roger no meio, isso para não falar do Walysson no ataque. Agora, quando o Diego Renan entrou na lateral, Roger logo teve de sair, pois aquele lateral não protege a defesa tão bem quanto o Gilberto, e o Roger não é de voltar para ajudar na marcação, então fica uma avenida (praça de esportes?) do lado esquerdo da defesa celeste. Tem gente que pensa que é só retirar o Gilberto do meio de campo e colocar o Roger, mas infelizmente berimbau não é gaita. Que o Roger ataca melhor, é indiscutível, mas o Gilberto reforça o meio de campo e a defesa muito mais, especialmente quando o lateral esquerdo é o Diego Renan, que é ótimo quando ataca, e medíocre quando defende. E aí, como fica? Fica como ficou ontem, uai.

Agora, mudando de pau pra cacete, ô juizinho, viu... pelo menos, no lance em que o Cruzeiro pediu pênalti, ele acertou em não marcar. Mas nas faltas, quanta conivência. Só perdeu para esse aqui, ó:


Enfim, tá de boa. Ganhamos o jogo, vamos em frente na Libertadores. O ano, para nós, começou ontem, e começou muito bem :)

E.

domingo, fevereiro 13, 2011

Cruzeiro 3 x 4 Atlético-MG

É, foi ontem, na Arena do Jacaré, com torcida única e tudo. Não vou entrar em detalhes quanto aos custos de se assistir a um jogo por lá (do ingresso a 40 conto, ao tropeiro maiado de 10 reais), pois já passei por essa experiência uma vez, e não estou realmente animado de o refazer, exceto que tais custos sejam reduzidos. Vamos falar do jogo, pois sim?

O Cruzeiro entrou mais disperso que o Atlético-MG, e por isso perdeu o jogo.

E.

domingo, fevereiro 06, 2011

Dois Anos, Mil Visitas

Foi dia 22 de janeiro passado, pouco mais de duas semanas atrás. O blog fez dois anos de existência, e isso passou em branco, pois nessa época, bem, eu estava ocupado com umas coisas aqui em casa, e todo o povo daqui voltara de férias no dia 21, então as coisas estavam meio agitadas. Passado (um pouco) desse sufoco, resolvi escrever um pouco sobre esses dois anos.

Quando eu criei meu blog, minha primeira e única preocupação era não deixá-lo às moscas. Não me preocupam tanto as opiniões acerca dele, as poucas visitas (falarei mais sobre isso adiante) e nem mesmo o fato de ele ser realmente mal diagramado. Fora a minha mania de escrever textos realmente extensos. Mas, sim, me incomodava a possibilidade de deixar, outra vez, uma iniciativa online abandonada. Foi assim quando eu tinha um site no vilaBOL, outra vez quando fiz um site com alguns amigos, enfim, seria uma terceira vez, sem muita novidade, e posso dizer que não achava que realmente seria diferente. Por isso eu demorei tanto a ter um blog. Acreditem, muita gente me ouvia comentar determinadas coisas (sobre RPG e Geologia, principalmente) e me diziam "cara, abra um blog!". Então eu o abri.

Apesar de tê-lo feito em janeiro de 2009, só tenho estatísticas de acesso de junho de 2010 para cá. Ao todo, até hoje, foram pouco mais de mil visitas. Sim, dois anos, mil acessos... 500 acessos por ano, pouco mais de 1 por dia. Talvez seja um pouco mais, uma vez que a estatística só contempla os últimos 8 meses. Aí, a média fica mais bonita: 240 dias, 1000 acessos: mais de 4 por dia. Para um blog amador, nada mal...

A página mais acessada, com 27 visualizações, foi a primeira parte sobre o "Mito do Balanceamento de Classes". Em segundo lugar, 26 visitas, a página sobre o "Primeiro D&D Game Day 2009". É interessante que a ferramenta contabilize visitas apenas a partir de meados de 2010, e a segunda página mais visitada seja de 2009. Será que as pessoas tem procurado o conteúdo pretérito do blog?

A maior fonte de acesso ao meu blog é site do Valhalla RPG, que contribuiu com 46 visitas, e o segundo colocado, ahn, é um site sobre tatuagens, que contribuiu com 31 visitas. Não me perguntem, eu não sei nada sobre eles. Em terceiro lugar, com 15 cliques, veio o portal da Lista Lúdica.

Nesses dois anos, eu escrevi 65 artigos no blog, sem contar este. Foram 31 em 2009, 32 em 2010 e apenas dois nesse início de 2011. Isso quer dizer que, se o blog não é dos mais atualizados, ao menos não está às moscas, com atualizações a cada 15 dias, o que, para mim, é até razoável. Gostaria de poder atualizá-lo uma vez por semana, mas, sinceramente, não tenho muito a escrever além do que já exponho aqui. Eu estaria, realmente, enchendo linguiça.

Sobre a quantidade de acessos, eu realmente não me importo com o valor em si, importa-me, sim, que o blog seja acessado por alguém (uma ou mil pessoas, tanto faz), e que, por vezes, seja até mesmo comentado. Não posso reclamar dos poucos comentários que recebo (e eu ainda tenho de responder aos três últimos, eu sei...) pois muito pior seria se eu recebesse 10 comentários sobre um texto, e não tivesse como responder a todos. Imagine só, se eu tivesse 10 comentários e levasse 10 meses para responder? Seria frustrante, para todos nós.

Além disso, gostaria de dizer uma palavra aos 15 seguidores do meu blog: nhé.

:P

Não, agora sério: agradeço, e muito, a existência de todos vocês. É importante saber que há quem se importe com o que eu escrevo, que me acompanha, e que, às vezes, tira até um momento para comentar. Nisso, em especial, eu agradeço ao João, que não apenas vem organizando os eventos de RPG que eu não tenho mais como organizar (o cara roubou até minha "event aura"!), mas ainda tem a preciosa paciência de ler e comentar minhas turrices contra a 4.0D&D. Sério mesmo, sou muito grato a ele, bem como ao Igor, que tem mais eventos de RPG que eu nas costas, e ao Kender, que tá aí para dar toda a força possível a nós todos, até mesmo organizando eventos de Magic nesse começo de 2011.

Enfim, o ano promete. Teremos muito mais RPG em BH, eu me formo em Geologia no meio do ano, e não faltará assunto futebolístico com o Cruzeiro mirando tudo, o Atlético-MG com tanta grana para gastar, e o nosso querido América-MG na primeira divisão. O ano promete!

E.